Em o Código
da Vinci, Dan Brown trás a luz os mistérios do Priorado de Sião, Opus Dei,
Leonardo da Vinci, o Santo Graal e várias outras histórias que foram ocultadas
ou modificadas ao longo do tempo para que a Igreja Católica e os homens que
estavam no poder pudessem continuar em tais posições.
Robert
Langdon, um simbologista e Sophie Nouveau, uma criptografa, se unem para
solucionar os mistérios da pedra- chave, que é a “porta de entrada” para
encontrar o Santo Graal.
Sophie, meio
que está por fora dessas questões de sociedades secretas, seus significados e
segredos, mas, no decorrer da leitura somos iniciados, assim como ela, nesse
mundo que vive oculto em meio a mistérios que foram silenciados pelas religiões
oficiais, principalmente pela Igreja Católica.
Quem gosta de
simbolismo (eu sou viciada), sociedades secretas, outras versões da história oficial
e de romance policial, o Código da Vinci é um livro perfeito, porque tem coisas
que fazem tanto sentido, que se você não tiver uma fé forte em sua religião,
você começa a duvidar e a questionar tudo o que você aprendeu sobre a bíblia e
o sobre o próprio Jesus Cristo.
No livro
também lemos que os vários dos quadros, pintados por Da Vinci, não são retratos
da vida de Jesus, anjos, santos e sim a sua visão sobre a história. E escritores
famosos, como por exemplo Shakespeare, que no meio de seus versos ocultava
mensagens, e segredos que vários outros artistas inseriam em suas obras.
É um livros
bastante polemico, e que fico feliz por sermos livres para temos acesso a tais
obras, a tais visões atualmente, isso tudo só nos mostra que não somos mais
obrigados a acreditar em uma só verdade imposta, que temos várias visões de
história, e que somos livres para crer no que mais nos identificarmos.
Até
a próxima!! =]
/Karol
Martins.
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