sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Resenha: Em Chamas.


Título: Em Chamas
Autora: Suzanne Collins
Editora: Rocco Jovens Leitores.


Em Chamas, o segundo livro da trilogia ‘Jogos Vorazes’, mostra o distrito 12 agora com Katniss Everdeen e Peeta Mellark como vitoriosos e como as condições sociais de seu distrito melhoraram um pouco.

Katniss continua caçando na floresta, mesmo com dinheiro suficiente agora para comer e alimentar outras famílias, mas ela morreria de tédio se ficasse só em casa, mesmo ainda sendo proibido ultrapassar a grade. Gale, agora trabalhando nas minas, só se junta a ela aos domingos, seu dia de folga... Haymitch continua bêbado e Peeta apenas vive sua vida.

Até que um dia, enquanto Katniss voltava de uma caçada, o presidente Snow resolveu fazer-lhe uma visita e conta a ela que sabe de toda a farsa com Peeta e que o episódio das amoras foi visto pelos outros distritos não como um ato de amor e sim de rebelião e que ela precisa agora convencer a todos que não estava se rebelando e sim, que estava tão desesperadamente apaixonada por Peeta que morreriam juntos se assim fosse necessário, sendo que o presidente ainda lhe mostra cenas de um beijo entre ela e Gale, e ameaça todos aqueles que ela ama, se não conter os levantes que estão acontecendo nos distritos.

O dia da turnê dos vitoriosos pelos distritos chega e Katniss percebe que as coisas realmente não estão tranqüilas e que ela não está conseguido fazer com que os distritos se acalmem, pois eles estão mesmo dispostos a se revoltarem contra a capital novamente e que ela é o novo rosto da revolução.

Levantes começam a acontecer em alguns distritos, até que a noticia do Massacre Quaternário é dada pelo presidente, informando que esse ano os tributos serão selecionados em meio aos já vitoriosos, para lembrar aos distritos que até mesmo os mais fortes dentre eles, não é mais forte que o poder da Capital.

Antes de serem enviados de volta, Haymitch dá um lembrete a Katniss, de que ela não esqueça de quem é o inimigo.

E de volta a arena, Katniss e Peeta conseguem bolar estratégias, novos aliados e tentam sobreviver na selva da nova arena.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Entrevista com Fábio Mourão, criador do blog: Dito pelo Maldito.



Na disciplina de Mídia na faculdade, tínhamos que escolher para apresentar algum meio e algum veículo de comunicação... daí que escolhemos falar sobre internet... mais especificamente sobre blogs e escolhemos o do Fábio Mourão, do blog: Dito pelo Maldito.

Um blog que já possui mais de 5 anos no ar, vem conquistando cada vez mais público pelo fato de ter uma proposta inovadora com relação ao conteúdo apresentado, dando suporte a assuntos que ficam a margem dos grandes veículos de comunicação, textos autorais e artigos voltados para a cultura independente que inclui literatura, quadrinhos, cinema, boardgames, RPG e outros temas, dando também suporte a escritores iniciantes e que não possuem dinheiro para investi em uma grande divulgação.

E trouxe até aqui, a entrevista que fiz com seu criador! Confira:

1 – Você se vende como blog ou site de notícias?

Com certeza como um blog. Um site de notícias depende do trabalho de outras pessoas para se manter, o trabalho que desenvolvo no blog é espontâneo e totalmente independente.

2 - Como as pessoas encontram teu blog e se a busca pelo DpM pelo google é relevante?

Depois de um longo tempo na estrada, hoje posso dizer sim que o blog conquistou uma certa relevância nas buscas do Google. O DpM já aparece em primeiro nas páginas de buscas em muitos temas ligados a literatura além de ser facilmente localizado quando o usuário procura uma forma de divulgar seu livro na internet.

3 - O teu blog tem outros formatos? Tipo, pra smartphone, tablet??

Ele pode ser acessado e lido por todas essas plataformas, mas ainda não possuímos nenhum aplicativo exclusivo do tipo. Até mesmo pq ainda não vi essa necessidade dentro do conceito do blog. Para o ano que vem sim estamos planejando alguns projetos ligado a e-Readers.

4- Atualmente quais os anunciantes no DpM e como funciona? É mensal o banner colocado lá? Quais os formatos que vc aceita? Esses formatos foram estipulados por você ou o cliente fala que tipo de anuncio ele quer?

Apesar de atuarmos em diversos campos, o nosso forte é a divulgação dentro da literatura independente, onde, com a facilidade atual da auto-publicação, temos muitos autores lançando suas obras independentes no mercado, mas sem um canal ideal para divulgá-las. Os banner são cobrados por CpM (custo por milhar) que já é um certo padrão na internet. E o tamanho precisa seguir o formato do blog como em qualquer outra mídia impressa ou radiodifusora.

5 - Como funciona os posts pagos?

Os 'publieditoriais' ficam a cargo do contratante, ele pode fornecer o texto e ilustrar com imagens e vídeo desde que siga o contexto do blog, ou podemos desenvolver a postagem já dentro dos nossos conceitos.

6- Que portas se abriram para você, depois do blog?

Alem dessa entrevista que não deixa de ser uma dessas portas abertas, hoje o blog representa uma parte substancial da minha renda, além de render aparições esporádicas na mídia, até chegar a apresentação que fizemos esse ano no palco da Bienal Internacional de SP.

7 - Vocês sobrevivem só com o blog?

Não vivo apenas do blog, porém todas as minhas outras atividades profissionais atuais são ligadas a literatura e surgiram após o meu engajamento com o blog. Não tenho formação acadêmica e não saberia dizer sobre os outros colunistas do blog, mas creio que todos possuímos um fator determinante para esse tipo de atividade, temos muitas histórias pra contar.

8 - Qual a fonte de pesquisa dos dados de audiência?

A própria plataforma onde o blog é hospedado já fornece esse tipo de dados. No blogger da Google.  é hospedagem paga

9 - Qual o foco de vocês? Qual o público alvo?

Acho que o nosso maior foco é fugir do comum e evitar cair em clichês e acabar limitado em apenas repetir o que já é feito em outros blogs. Nosso público alvo é todo mundo que já está cansado do conteúdo sem propósito desses mesmos outros blogs.

:)

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Sobre o filme: P.S. Eu te Amo. :)


P.S. eu te amo, é o filme mais emocionante que eu já assisti. É aquele filme que você só assiste se estiver realmente disposto a chorar, porque eu começo e já desabo nos primeiros 20 minutos e vou me arrastando até o fim.

É um filme que nos faz pensar em nossa própria vida, já que é um filme basicamente feminino, nos colocamos a cada instante no lugar da Holly, vemos o quanto o Gerry era um cara fantástico e no quanto o amor deles era verdadeiro e eu choro pela perda de um cara assim.

E a verdade é que só quem perde um verdadeiro amor é que sabe quais decisões tomar, e no filme, as vezes os amigos dela me irritam, porque é realmente difícil encarar uma situação do tipo e fica aquele povo na casa dela enchendo o saco, mas bola pra frente, amigos realmente servem para nos tirar da fossa, dar força e não nos abandonar, por mais que a gente queira ser deixado no fundo do poço pra sempre.

Uns falam que arrumar outra pessoa – seja marido, ter outro filho ou outro cachorro – ajuda a esquecer, a superar... o difícil é pôr alguém no lugar de quem não queria ter saído de lá.

A morte na maioria das vezes é bem cruel... as doenças, as tragédias são coisas que realmente não deveriam existir... por que as vezes demoramos tanto para encontrar a pessoa ou a coisa certa, que perdê-la para desastres nos deixa realmente revoltados e inconformados, sem rumo.

Eu me coloco sim no lugar da Holly, porque eu me identifico, mesmo achando que ela foi muito mais forte do que eu seria... mas nunca sabemos do que somos capazes de fazer quando somos postos diante de situações extremas.

Esse filme é muito lindo e emocionante, vale a pena demais... é uma história de superação, romance e com um pouco de humor e nos ensina que mesmo que a vida tenha tirando um pedaço de nosso coração o tempo não para.