sexta-feira, 25 de julho de 2014

Livros Nacionais + Dia do Escritor



A Semana do Livro Nacional (que vai do dia 19 à 27 de Julho) é um projeto idealizado pela Josy Stoque, que é publicitária e escritora. O evento está em sua segunda edição e passa por várias cidades do Brasil. Dia 19 eles estiveram em Fortaleza no Shopping Benfica, tratando do tema:  Caminhos e desafios da Literatura Independente.

Resolvi fazer uma postagem especial em homenagem aos bons livros de escritores brasileiros que fizeram/fazem parte da minha vida. Já comemorando hoje também o dia do escritor.

1 – Uma escola assim, eu quero pra mim; de Elias José.


Esse livro eu li umas 200 vezes durante o ensino fundamental, esse é um dos vários livros didáticos que eu usei na escola e guardo até hoje. Conta a história de uma professora que vai substituir a outra no colégio, que ensinava por meio de histórias, desenhos, poesias, violão e várias outras invenções.

2 – O Cortiço; de Aluisio Azevedo.


Obra que conheci no ensino médio. Tínhamos de ler uns 4 ou 5 livros adotados pela Universidade que íamos prestar vestibular, e O Cortiço era um deles. Eu o li e AMEI, um dos meus preferidos da literatura nacional. Li ele, quando peguei emprestado da biblioteca da escola, mas finalmente consegui ele pra mim no evento do Trocando Letras esse ano.

3 – O dia Mastroianni; de João Paulo Cuenca.




A escola só nos leva até certo ponto, depois temos de ir atrás de nossas próprias referências. A Ulyane, um dia chegou no colégio me falando de uma entrevista que ela tinha visto na TV Escola, com um escritor brasileiro, chamado João Paulo Cuenca.

Logo depois, fomos pesquisar tudo sobre ele... suas obras, e hoje ele faz parte do grupo “meus escritores brasileiros preferidos”. Um nome importante na literatura contemporânea. Cronista, ele  também é colunista da Folha de São Paulo e atualmente também está dirigindo um filme chamado “A morte de J.P Cuenca” (“Um homem morreu misteriosamente em uma ocupação ilegal no centro do Rio em 2008. Seu nome era João Paulo Cuenca. Quem era esse homem? O que ele queria antes de morrer? A cidade já esqueceu dele? “)

4 – O Encontro Marcado; de Fernando Sabino.


Quando alguém que a gente admira cita algum livro ou filme, geralmente a gente vai atrás, não é verdade? Foi o que aconteceu com o livro “O Encontro Marcado”.

Ao ver uma entrevista do escritor João Paulo Cuenca na TV, onde ele falou que o livro preferido dele é O Encontro Marcado, do F. Sabino... qual não foi a surpresa de Ulyane ao ver esse livro na biblioteca pública municipal!!

E logo em seguida eu o peguei também , tornando-se um dos meus livros favoritos e consequentemente o Sabino se tornando um dos meus escritores preferidos também, e sempre que eu acho um livro dele por ai, eu pego logo pra ler, pois sei que vai ser uma leitura muito boa!! ;)

5 – Alguns dos meus livros de literatura nacional.


Por último e na menos importante, alguns dos meus livros de literatura nacional... alguns li na escola e outros comprei por que eu realmente gosto ou ganhei. Essa literatura mais clássica, contemporânea, mais voltada para um público especifico é muito boa. Sempre tratando dos problemas de nossa sociedade, do homem moderno, das interrogações da vida, uma literatura mais social.


Acho que esse é o diferencial da literatura brasileira, apesar de que agora, assim como nos filmes, a literatura nacional também anda se esgueirando por outros estilos, uma literatura mais fantástica... apesar de termos também o escritor Paulo Coelho, que é bastante famoso por seus romances.

Como hoje também é dia do escritor, queria parabenizar todos os escritores que passaram pela minha vida, obrigada por histórias tão fantásticas... por me terem feito companhia e me ajudarem a ser uma pessoa melhor... e não ajudaram só a mim, as letras viajam por cidades, estados, continentes... unindo leitores por todo o mundo e mudando a vida de várias pessoas.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Resenha: O Grande Gatsby




Título: O Grande Gatsby
Autor: Jean Scott Fitzgerald

A narrativa não contém grandes reflexões sobre a vida, não causa crises existenciais, mas também não passa de forma banal através do leitor. Ao contrário do que é comum em grandes clássicos da literatura mundial – até mesmo as do próprio Fitzgerald – esta obra não é muito complexa, mas sua simplicidade é bem peculiar, pois nela a própria estória faz o trabalho de brilhantes aforismos e os próprios acontecimentos substituem as grandes máximas.
O narrador-personagem Nick Carraway que sonhava em ser escritor, acaba de encontrar um novo emprego como vendedor de títulos em Nova York. Visita com frequência a sua prima Dayse que é casada com o rico Tom Buchanan e em uma dessas visitas conhecerá a jovem golfista Jordan Baker.
Nick começa a observar o seu vizinho, Jay Gatsby, um rico aristocrata que todos os finais de semana dá festas extravagantes em sua luxuosa mansão. Pelo visto, toda a elite de Nova York é atraída para estas festas em seus conversíveis do ano. A bebida, o cigarro, o sexo e o luxo são a lei desta geração americana.
Um dia, chega para o escritor frustrado um convite formal para que ele comparecesse em uma das festas explosivas, assinado pelo pomposo vizinho. Chegando à festa, Nick descobre que o dono da casa é um sujeito discreto e que muitos dos convidados nunca chegaram a conhecê-lo pessoalmente. As pessoas só estão ali pela música, bebida e diversão.
Gatsby, enfiim, aparece para seu vizinho, mas vem com muitas surpresas. Com seu jeito simpático chamando a todos de “meu velho”, logo ganha a admiração de Nick. Depois de alguns dias, descobre-se o interesse do aristocrata em dar tantas festas e em se aproximar do humilde vendedor de títulos. O pomposo senhor havia sido na juventude, namorado da prima de Nick, mas o amor dos dois foi interrompido, pois ele era pobre e foi obrigado a lutar na guerra. Durante a guerra, Dayse conheceu Tom e os dois casaram-se. Agora, o pedido de Gatsby é que seu amigo convide a prima para um chá, onde os dois finalmente se reencontrarão.
Depois deste chá, muitos gins e cigarros ainda vão acompanhar os personagens em emoções tão arrebatadoras que levarão até a certos crimes. A única coisa que permanecerá, apesar de tudo, é a lealdade de um amigo que não é um cão, mas foi fiel até o último momento. Deixo-vos com sua descrição do sorriso daquele que ele nomeou como “O Grande Gatsby”:

Sorriu compreensivamente – muito mais do que compreensivamente. Era um desses sorrisos raros que têm em si algo de segurança eterna, um desses sorrisos com que a gente talvez depare quatro ou cinco vezes na vida. Um sorriso que, por um momento, encarava – ou parecia encarar – todo o mundo eterno, e que depois se concentrava na gente com irresistível expressão de parcialidade a nosso favor. Um sorriso que compreendia a gente até o ponto em que a gente queria ser compreendido, que acreditava na gente como a gente gostaria de acreditar, assegurando-nos que tinha da gente exatamente a impressão que a gente, na melhor das hipóteses, esperava causar.

domingo, 20 de julho de 2014

Resumo: A Vida, o Universo e Tudo Mais.


No volume três da série: O mochileiro das galáxias, Arthur Dent e seus amigos continuam suas aventuras pela galáxia.

Em A vida, o universo e tudo mais, eles encaram a missão de salvar o Universo dos robôs xenófobos do planeta Krikkit, que acreditam na “paz, justiça, moral, cultura, esporte, vida família e na aniquilação de todas as outras formas de vida”.

Arthur Dent também se depara com uma mosca holográfica gigante, dentro do que parece ser uma caverna, depois ela se transforma em um coelho e revela que todas essas suas formas de vida, foram brutalmente mortas por ele, que não importava o tempo, espaço, sempre que ele reencarnava, lá estava Arthur Dent para matá-lo.

Quando as luzes da caverna se acenderam, Dent percebeu que estava dentro de uma espécie de câmera e que nas paredes, haviam enormes placas de pedra em memória daqueles que haviam sido mortos por ele.

Por exemplo, “uma vaca que foi abatida e que ele comeu apenas o filé, tinha seu nome gravado sem destaque, enquanto o nome de um peixe, que o próprio Arthur Dente pescou, depois decidiu que não gostou e finalmente deixou no canto do prato, estava sublinhado duas vezes, com três asteriscos e uma adaga ensanguentada acrescentados como decoração para deixar as coisas bem claras.”

Quando todos os personagens conseguem se juntar novamente e retornam a nave Coração de Ouro, o computador da nave, dá um alerta de perigo, que em uma outra nave que está próxima dali há um homem meio louco, um jornalista.


Quando eles se comunicam como o homem, ele afirma ter ficado louco, por causa de um tal Prak que levou uma injeção para contar na corte a verdade, nada mais que a verdade, então Ford, Arthur, Trillian e Zaphod foram até essa superprotegida corte ouvir as tais verdades de Prak, mas ele já tinha acabado de falar tudo e não lembrava mais de nada e também não soube responder qual era a pergunta que tinha como resposta o número 42 e mais uma vez não conseguiram entender os mistérios da vida, o universo e tudo mais e só os resta continuarem sua busca.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Resumo literário: Mês de Junho.


O mês de Junho passou muito rápido gente, meu Deus... deve ser por que quando se está férias temos todo o tempo livre para fazer várias coisas diferentes, como: atualizar as séries, assistir filmes, viajar, etc.

O caso é que eu só li 3 livros mês passado. :/

Terminei de ler P.S Eu te amo, de Cecelia Ahern. É muito diferente do filme, mas gostei bastante... eu ainda sou inconformada em como um homem tão perfeito como o Gerry pode ter morrido, mas enfim, é a Cecelia vida. É um livro muito bom.

Depois que terminei de lê-lo, comecei a loucura que é o terceiro livro da série O Guia do mochileiro da galáxia, chamado: A vida, o Universo e tudo mais, de Douglas Adams.

Logo depois, comecei:  Quem é você, Alasca? de John Green. No começo eu achei meio parado, apenas observando a vida de jovens estudantes no colégio interno, mas na medida que a história vai se desenvolvendo, percebemos o quanto nos passa uma mensagem legal.

Não peguei nada emprestado com ninguém, nem emprestei :/

E quanto as compras, comprei apenas 1, na Estante Virtual: A Hospedeira, de Stephenie Meyer.

Também realizamos nosso evento anual de troca de livros, a postagem falando um pouco sobre o evento, se encontra abaixo deste. (Pra mim só consegui um livro O Cortiço, de Aluizio Azevedo, que eu queria reler há séculos.)


Espero, que vocês tenham tido ótimas leituras nesse mês que passou e que julho venha com muito mais coisas boas.